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  Cinomose: o maior perigo para os pets no inverno

 
   
 

A cinomose é uma doença já conhecida e que preocupa muito os donos de pets. Sua infecção ocorre em larga escala no Brasil, mesmo com a existência de uma vacina. E a chegada do inverno pode preocupar ainda mais. A cinomose se torna o maior perigo para os pets no inverno porque sobrevive mais tempo em temperaturas baixas. Isso aumenta seu poder de transmissão.

Ainda que atinja outros animais domésticos, como os gatos, a cinomose é mais grave nos cães, sobretudo nos filhotes. Ao se hospedar em um cachorro, o vírus se dissemina de forma muito rápida e pode ser transmitido a outros cães ou animais selvagens.

A ação do vírus

A forma mais comum de infecção por cinomose é através da secreção de outros animais doentes ou até mesmo pelo ar. Ele pode até ser fatal, mas sua ação não é tão imediata como pode se pensar. Sua proliferação maior é no inverno, onde o número de pets infectados costuma aumentar.

Ao ser infectado, o cão não apresenta sintomas por cerca de uma semana. Apesar disso, quando começa a causar danos ao animal, eles são muito severos. Os sistemas gastrointestinal, neurológico e respiratório do pet são muito afetados. A doença pode causar danos ao cérebro e olhos dos pets também.

Os primeiros sinais físicos que os donos podem perceber são diarreia, secreção amarelada nos olhos, falta de apetite e dificuldade para respirar. Em estágio avançado, o pet pode apresentar convulsões ou paralisia.

Vacina é a melhor forma de prevenção

A forma mais segura de diminuir os possíveis efeitos da cinomose é com a vacina. Ela deve ser ministrada em três doses: uma com 45 dias de vida e outras duas doses no intervalo de um mês cada. Um reforço anual também pode ser feito. Além disso, dar vermífugo para seu pet e alimentá-lo com qualidade também diminui as chances de contágio.

Estima-se que 95% dos animais já vacinados não vão a óbito, conseguindo realizar um tratamento veterinário eficiente. Sem a vacina, a maioria acaba morrendo.

O diagnóstico da doença pode ser feito por meio de exame de sangue. O tratamento ao pet contaminado consiste no uso de antivirais e soros quando o diagnóstico é precoce. Outras formas de tratamento são com medicamentos como antibióticos, corticoides, dentre outros. Eles tentam atacar os sintomas específicos do animal, já que não há um medicamento específico que elimine o vírus.

Cuidados especiais

Existem algumas medidas que os donos de pet podem tomar. Os cuidados devem ser redobrados no inverno. Algumas das medidas de prevenção à cinomose e outras doenças:

- Não passeie com o filhote antes da vacina;

- Não deixe que seu pet brinque com outros animais antes de vaciná-lo;

- Evite locais com muita profusão de animais;

- Não permita a ingestão de água e alimentos de origem desconhecida;

- Desinfete os ambientes onde o pet costuma passar mais tempo, para exterminar possíveis vírus e bactérias.

Com a proximidade do inverno, o Brasil tende a ter muitos casos de cinomose. Evite que isso ocorra seguindo as medidas acima, além de fazer a vacina. Nós possuímos os medicamentos e nosso atendimento é 24 horas.

Conte conosco para cuidar do seu pet!

 
   

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